sexta-feira, 26 de abril de 2013

A luta dos ativistas gays em favor da liberação sexual das crianças

O ativismo pedófilo é hoje um movimento de importância marginal, que esteve mais em voga entre as décadas de 1950 e 1990, e atualmente é mantido exclusivamente por web sites. Segundo um de seus defensores, Frits Bernard, o movimento advoga a aceitação social da atração sexual ou romântica de adultos com crianças, e conseqüentes atividades sexuais, pretendendo, para esse fim, provocar mudanças sociais e judiciais como a mudança da idade de consentimento para idades mais infantis e a não categorização da pedofilia como doença mental1 , mesmo que o conceito de doença mental seja criticado.2 Outro de seus defensores, Tom O'Carroll, escreveu um livro ( Paedophilia: The Radical Case. Peter Owen, London, 1980.) em defesa da pedofila, agora esgotado. Mais tarde O'Carroll foi preso e condenado na Grã-Bretanha por "conspiração para corromper a moral pública" e, posteriormente, foi também condenado à prisão por produzir pornografia infantil. Os objetivos desse movimento são repudiados pela opinião pública e pelo Código Civil e, na prática, a idade em que esta crítica se aplica varia de país para país [carece de fontes]. No Brasil é absoluta (júris et de jure) a presunção de violência em qualquer tipo de sexo praticado com menores de 14 anos. Em Portugal pelo sistema judicial atual a idade passa para 16 anos. [carece de fontes] Atualmente, a pedofilia é unanimemente considerada uma doença mental por toda a comunidade científica institucionalizada e os atos ligados à pedofilia são considerados como crime na quase totalidade do mundo, existindo considerável consenso de que a aproximação sexual entre adultos e crianças é abusiva e vitimizante. O movimento é também chamado por alguns de Childlove Movement, embora outros disputem essa equivalência. O termo female Childlove refere-se ao relacionamento entre mulheres adultas e crianças (de qualquer sexo). Fonte:Wikipédia Por Julio Severo

Nenhum comentário:

Postar um comentário